Esses dias tive que escrever uma poesia para o colégio e como já está tarde (01:41 no horário de verão) e não quero perder mais minutos de sono que sei que farão falta amanhã, vou posta-la aqui para vocês leitores.
Novamente peço desculpas e espero que gostem.
"Doce mel da alvorada
Não percebes oh mortal que o doce mel da alvorada não invade mais o céu da sua boca?
Oh Mortal, não sejas bobo, não lhe queremos mais.
Não há casa ou descanso cá para ti.
E não se iluda tolo mortal, o doce mel da alvorada não invadirá mais o céu da sua boca.
Sentirás agora, o gélido arrepio da sombra da morte.
Ela virá, não saberás quando ao certo, mas virá.
Então coma mortal, não era o que querias?
E mesmo que fujas para Passárgada, saiba que o doce mel da alvorada não invadirá mais o céu da sua boca."
Uma linguagem tão rebruscada . passarei por aqui sempre .
ResponderExcluirat+